Gosto disto aqui...
Mas nada como estar aí.
Até já.
Pretende-se que haja... rebeldia do editor. Seja em temáticas mais sérias ou em situações de alguma graça, a autora não se responsabiliza por danos causados.
quinta-feira, 29 de maio de 2014
terça-feira, 20 de maio de 2014
Há algum truque?
Como faço o sono desaparecer?
Alguém me sabe dizer?
Aguardo comentários...
Até já (bocejo).
terça-feira, 13 de maio de 2014
É, não é?
E depois há aqueles dias em que está uma temperatura maravilhosa, em que não há previsão de nuvens no céu e em que parece que nada vai alterar o nosso estado de espírito...
E pumba! Lá vem uma bomba.
Engolimos em seco, friozinho no estômago e arrebita, "que p'rá frente é que é caminho" e no nosso percurso mandamos nós (pelo menos naquele bocadinho em que decidimos se vamos pela estrada pavimentada ou pelo caminho cheio de solavancos...).
Portanto... Tem tudo para correr bem. E vai correr. Porque sim. =)
E é isso.
Até já.
domingo, 11 de maio de 2014
"I'll be waiting" - a tocar na vh1
Queremos tudo à nossa maneira.
Sabemos que não pode ser, que todas as opiniões devem ser tidas em consideração...
Mas podemos fazer birrinha. Aquela birra que fazíamos em miúdos e em que achávamos que o mundo estava todo contra nós e que não era justo e que não gostávamos do que estava a acontecer e que podia ser de outra maneira e...
"Se puder ser assim, eu porto-me bem. E já não te zangas mais comigo porque vou ser sempre sempre uma menina muito bonita e bem comportada. Assim já dá para ser como eu gostava que fosse?" - nop, não funciona assim. Já não funciona assim. E até parece que antigamente funcionava dessa maneira, mas pensando bem, também acho que não.
As nossas memórias e recordações querem que achemos que era assim que acontecia. E até podia ser assim umas quantas vezes. Mas não sempre. E agora é que não é mesmo. Porque já somos crescidos. E a sociedade não liga nenhuma às nossas "vontades" e "quereres".
Por isso... "Se não gostamos e não queremos, comemos menos" - é o que se diz por aí, pelos caminhos.
Podemos sempre esperar que as coisas mudem e que na página seguinte tudo se altere e nos agrade mais. Um bocadinho mais, pelo menos.
Vamos aguardar. Ainda é cedo. E o Sol brilha lá fora.
Até já.
sábado, 10 de maio de 2014
De volta?
O tempo foge-nos das mãos sem darmos por isso...
E entretanto passam-se meses...
Meses em que continuamos a adiar o que está supostamente planeado "para amanhã"...
Meses em que pensamos fazer algo "mas agora não consigo"...
Meses que queremos que passem mais devagar...
Meses em que não fazemos tudo o que queríamos fazer...
Mas chega o dia em que há que respirar fundo e agir...
E pedir mais uns minutos ao relógio que não pára de girar e que nos ignora constantemente.
No meio da agitação dos ponteiros, surge tempo para o que gostamos.
"Cá estamos!", com um sorriso profundo e sentido - é o que importa.
Até já.
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