terça-feira, 20 de maio de 2014

Há algum truque?

Como faço o sono desaparecer?

Alguém me sabe dizer?

Aguardo comentários...

Até já (bocejo).

terça-feira, 13 de maio de 2014

É, não é?

E depois há aqueles dias em que está uma temperatura maravilhosa, em que não há previsão de nuvens no céu e em que parece que nada vai alterar o nosso estado de espírito...

E pumba! Lá vem uma bomba.

Engolimos em seco, friozinho no estômago e arrebita, "que p'rá frente é que é caminho" e no nosso percurso mandamos nós (pelo menos naquele bocadinho em que decidimos se vamos pela estrada pavimentada ou pelo caminho cheio de solavancos...).

Portanto... Tem tudo para correr bem. E vai correr. Porque sim. =)

E é isso.

Até já.

domingo, 11 de maio de 2014

"I'll be waiting" - a tocar na vh1

Queremos tudo à nossa maneira.

Sabemos que não pode ser, que todas as opiniões devem ser tidas em consideração...

Mas podemos fazer birrinha. Aquela birra que fazíamos em miúdos e em que achávamos que o mundo estava todo contra nós e que não era justo e que não gostávamos do que estava a acontecer e que podia ser de outra maneira e...

"Se puder ser assim, eu porto-me bem. E já não te zangas mais comigo porque vou ser sempre sempre uma menina muito bonita e bem comportada. Assim já dá para ser como eu gostava que fosse?" - nop, não funciona assim. Já não funciona assim. E até parece que antigamente funcionava dessa maneira, mas pensando bem, também acho que não.

As nossas memórias e recordações querem que achemos que era assim que acontecia. E até podia ser assim umas quantas vezes. Mas não sempre. E agora é que não é mesmo. Porque já somos crescidos. E a sociedade não liga nenhuma às nossas "vontades" e "quereres".

Por isso... "Se não gostamos e não queremos, comemos menos" - é o que se diz por aí, pelos caminhos.

Podemos sempre esperar que as coisas mudem e que na página seguinte tudo se altere e nos agrade mais. Um bocadinho mais, pelo menos.

Vamos aguardar. Ainda é cedo. E o Sol brilha lá fora.

Até já.

sábado, 10 de maio de 2014

De volta?

O tempo foge-nos das mãos sem darmos por isso...

E entretanto passam-se meses...

Meses em que continuamos a adiar o que está supostamente planeado "para amanhã"...

Meses em que pensamos fazer algo "mas agora não consigo"...

Meses que queremos que passem mais devagar...

Meses em que não fazemos tudo o que queríamos fazer...

Mas chega o dia em que há que respirar fundo e agir...

E pedir mais uns minutos ao relógio que não pára de girar e que nos ignora constantemente.

No meio da agitação dos ponteiros, surge tempo para o que gostamos.

"Cá estamos!", com um sorriso profundo e sentido - é o que importa.

Até já.

Os blogues que acompanho